• Cidades de Papel

    Desde maio deste ano (2018) eu tenho assistido muita coisa entre filmes e séries. Algumas coisas escolho deliberadamente ver, outras acabam passando e eu acompanho em meio a insônia. Numa destas noites a assisti a Cidades de Papel, meu companheiro já tinha assistido e não gostou muito do filme, típico filme adolescente. Eu que não

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  • 38

    Ontem foi meu aniversario. Apesar de me sentir ótima, ao mesmo tempo sinto que nunca estive tão perdida em toda a minha vida. A impressão que eu tenho é que muita coisa foi perdida, inclusive tempo, em um processo bastante injusto, e isto tudo deveria me incomodar, mas de alguma forma, parece ter muito menos

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  • O Projeto

    Ela não nasceu sendo quem é. Desde que eu era muito pequena sempre fui encantada por livros de culinária e obviamente por comida. Na minha casa o universo girava e gira em volta da cozinha, as melhores e as piores conversas, as grandes comemorações, as melhores piadas. Por um tempo tive uma relação de amor

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  • Diversidade Duvidosa

    Nos últimos 5 anos eu tenho trabalhado como mentora, auxiliando pequenas empresas (startups) em suas demanda com desenvolvimento, construção de marca e produto, até ai beleza, nada novo sob o sol. Eu sou boa no que eu faço tá ai galera da BlackRocks Startups e a Diaspora.black pra confirmar. Como freelancer e autônoma passei por uma porção de startups

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  • Como o neoliberalismo colonizou o feminismo — e o que você pode fazer sobre isso

    Tradução do texto originalmente publicado na The Conversation em 23 de maio de 2018 por Catherine Rottenberg. De repente, todo mundo quer reivindicar o rótulo feminista. Da diretor de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, a Ivanka Trump, um número sem precedentes de mulheres executivas de alto nível se declaram publicamente feministas. O mercado parece estar colonizando pautas feministas. De

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