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Mormaço

Escrevo para não enlouquecer, sobre coisas que já me enlouqueceram

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  • Negritude

    Modas, modismos e palha de aço

    março 25, 2013novembro 29, 2022

    Por Maria Rita Casagrande para as Blogueiras Negras Faz uma semana que comecei em um trabalho novo. Voltei para um ambiente que eu já conhecia para receber um salário que jamais me permitiria me vestir de Gucci, Dior, Balenciaga, talvez nem me vestir numa C&A ou Riachuelo da vida (sim amoras não é salário é

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    Não perca nada

    @hitzs____

    Essa semana no meio de uma aula de imaginação ra Essa semana no meio de uma aula de imaginação radical me peguei atenta ao fato de que eu sou extremamente pessimista e catastrófica. Os pés presos no chão, puro suco de materialismo. 
Eu não aprendi a sonhar. Não sei fazer isso, não existem grandes desejos, a meta sempre foi sobreviver. Esse "momento" de reflexão me fez perceber o quanto eu não consigo imaginar futuros descolados de um padrão imposto pra mim, mas sou excelente pensando futuro e soluções inovadoras quando o assunto é trabalho. 

Entender isso e aprender algumas técnicas de imaginação radical (que eu fui aprender pra ser uma profissional melhor e TRABALHAR MAIS) me despertou o desejo de aplicar isso na minha vida, e mesmo com toda a realidade que habita em mim, me permitir pensar um futuro onde minha existência possa experimentar paz. 

Tudo isso - essa incapacidade do sonhar - tem relação direta com um sistema feito pra aniquilar. Como pessoas negras, de que maneira gente se organiza pra algo que não podemos ver? Como é a existência pra além da sobrevivência? Da violência? De narrativas que são repetidas à exaustão?

Ver a si mesmo através das lentes brancas da história é algo do qual você precisa se livrar constantemente. Somente uma imaginação radical pra bater de frente com esta forma de guerra intelectual. 

Com otimismo(quem diria), espero que em algum momento no futuro possamos falar sobre negritude fora de um sentimento de luta. Que a gente sonhe vorazmente agora pra que gerações além da nossa sejam capazes de criar (e existir) a partir de um espaço de ataque em vez de defesa.
    Isso aqui não saiu por escrito primeiro. Mas saiu Isso aqui não saiu por escrito primeiro. Mas saiu. No susto, no atropelo mas saiu e da pra ler tudo lá no Medium. 

“Minha simulação de branca chegava a causar confusão em quem me conheceu antes de 2019.

Eu evitava falar de raça, eu não queria saber do assunto, seria negro demais. Eu me preocupava todos os dias de trabalho com medo de alguém ser racista e eu não aguentar e me manifestar, acontecia vez ou outra e era como se uma carteirinha fosse tomada. 

Eu evitava política demais, feminismo demais, eu me esforçava pra ser ingênua e desprotegida — mesmo sabendo da impossibilidade de me verem nesse lugar, eu chegava a brigar pra ser tratada com a mesma delicadeza que todas as demais. E eu sentia de verdade e conseguia ser realmente ingênua no meu delírio. 

Eu vi amigas minhas recebendo um tratamento horroroso, vi serem vítimas de racismo, de machismo, de etaríssimo, classismo. Eu sorri, acenei e segui sentada na mesa que bem ou mal me servia. Eu me apaixonei e neguei essa paixão de todas as maneiras possíveis porque viver ela seria dar passos pra me distanciar do que aquelas pessoas eram. De novo seria negro demais, imaturo demais, seria nas palavras de uma uma dessas pessoas “um imenso ridículo, querer tão pouco”. Se elas diziam, discordar seria um suicídio social. Eu estava tentando aprender. “
    Já são 16 anos esperando dar meia noite pra ser Já são 16 anos esperando dar meia noite pra ser a primeira a desejar feliz aniversário. 16 anos que a gente faz esse mesmo movimento de se celebrar.  E que bom que é você.

A gente sempre esteve do lado um do outro. Nos momentos bons e principalmente nos mais terríveis. E sigo achando que a melhor ideia que eu tive na vida foi “ vou pegar ele pra mim pois: tão fofinho”. 

Com você eu aprendi pequenas delicadezas,  aprendi que é possível ser feliz todo dia sim, mesmo que seja por pouco tempo. Aprendi que pessoas podem ser radiantes, alegres, com pulinhos e musica as 6 da manha no trabalho e que eu tenho força de vontade o suficiente pra não deitar a pessoa no 🥊, porque a pessoa era você ❤️. Aprendi que família não precisa ter o mesmo sangue e que amizades verdadeiras resistem ao tempo e aos desencontros.  Você trás beleza e carinho pra minha vida e eu te amo intensamente por isso e todo o resto.

Sigo segurando a sua mão, com a mesma força de sempre (segurando tanto que eu sai do armário e te puxei pra fora, pra gente seguir sempre juntos ❤️)

Feliz aniversário ermã. Você sem duvida alguma é uma das melhores coisas que ja aconteceram na minha vida. E eu te desejo um mar de coisas boas ( e sou feliz por vc saber disso). 

Amo você. 🥰
    Eu construí uma família bem pequenininha. Outro Eu construí uma família bem  pequenininha. Outro dia na terapia disse que eu não tinha nada, que não poderia considerar pessoas MINHAS e que sendo assim meu filho era do mundo. Ele não é meu, mas a nossa dupla, essa construção, eu posso dizer que é minha, nossa na verdade. 

Dificilmente a gente permite que alguém chegue perto demais, porque nosso amor e confiança ja foi traído inúmeras vezes. 

Mas as vezes alguém ultrapassa as barreiras. E como chocar o ovo que foi parar no ninho errado a gente se apega ao passarinho diferente que chega. 

 E tem sido assim, uma especie de amor que ninguém fala sobre mas ele chega e se instala junto com sincronia de movimento pra maquiar, criticas nada construtivas, salsichas empanadas que diminuem 15 anos das nossas vidas.

 E que surpresa bem vinda ❤️

(E que fotão cria…)
    do amor … do amor …
    Semana passada na terapia eu cheguei numa encruzil Semana passada na terapia eu cheguei numa encruzilhada depois da provocação bem vinda sobre o porque eu permito ser tratada de maneira tão cruel e leviana pelas pessoas e ainda assim permitir que elas fiquem. Eu respondi que se não forem essas pessoas, o que me sobraria? Afinal o que é que eu tenho? 
Eu ainda estou trabalhando nisso, no entendimento sobre aquilo que eu tenho, porque não acredito em “ter” pessoas, então tenho que descobrir onde as coisas se encaixam. Por hora acho que a primeira coisa que possa fazer sentido pra preencher essa lacuna é o entendimento que eu tenho momentos, pequenas frações de tempo que eu vou carregando comigo e que tem um valor imenso. Eu tenho o tempo das coisas, e o tempo de quem escolhe partilhar esses momentos.
Meu primeiro dumpzinho de um fim de semana muito louco de @mecalovemeca , cheio de coisas bonitas e outras que ensinaram bastante.
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