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Mormaço

Escrevo para não enlouquecer, sobre coisas que já me enlouqueceram

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Sobre o direito ao próprio corpo

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Foto de Karolina Grabowska no Pexels“
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Uma conversa aleatória no sábado rendeu isso aqu Uma conversa aleatória no sábado rendeu isso aqui 👇🏾

***

O primeiro item que eu comprei quando achei que ia ter uma casa só minha, essa que eu moro agora, antes de pegar chaves, antes de ter onde guardar qualquer coisa, foi uma batedeira. Ela era potente e num tom de verde pastel que não combinaria com nada que eu pudesse imaginar, só era da mesma cor que o lápis de colorir que eu insistia em pegar do quarto da irmã mais velha quando criança. 

A batedeira foi usada poucas vezes, mas eu estava tão empolgada em ter uma cozinha minha que parecia fazer sentido. 

Mas eu e a cozinha parecemos não nos pertencer. Eu sou apaixonada por ela, pela culinária, por ingredientes, misturas, preparos, sabores. Porém sempre fui gorda, uma vida inteira em que a cozinha e o comer eram pecados mortais. 

Para ser magra eu já comi algodão, troquei o prato fundo pelo raso, o raso pelo de sobremesa, o de sobremesa pelo pires. Já tive a escova de dentes pra enfiar na garganta, a caixa de laxantes e diuréticos, os vários sabores de shakes que na verdade são um sabor só. 

Fiz dieta da sopa, do ovo, do leite. Já passei uma semana me alimentando com um Halls dividido em três partes, café, almoço e janta. 

Transformei um namorado em padeiro e na sequência o converti a chef. Nossa casa se enchia de utensílios, eu dava as melhores panelas de presente, o jogo de facas mais precisas. Ele dormia e eu desenrolava o faqueiro pra poder admirar mas nunca usar, afinal a cozinha, a comida, o sabor eram minha ruína, jamais poderia ser um prazer. 

Eu neguei meu lugar na cozinha porque conheço os dizeres relacionados a como eu me pareço. Eu neguei um dos maiores prazeres na minha vida porque eu não queria aceitar o lugar relegado a uma mulher preta. A uma mulher gorda . 

Eu estou a vida inteira brigando pra não ser colocada em um estereótipo, e mesmo que eu caminhe muito pro lugar contrário simplesmente não depende de mim como vão me definir. 

Por anos eu colecionei livros de culinária, iniciei projetos de receitas, tirei foto da comida que eu não comia, e olhando pra tudo isso agora

***

 [continua nos comentários]
Contrariando a insanidade digital o Instagram é m Contrariando a insanidade digital o Instagram é meu lugar de paz, embora não pareça. É por aqui que eu converso com a maioria dos meus afetos, recebo links de coisas pra ler, DMs com problematizações e com afagos. Mas o lance é que por agora eu não tô na vibe, nem pro bom e nem pro ruim. 

Vou passar um tempinho sem redes sociais (dor) e sem apps de delivery ( ifood, okcupid,tinder e denga 😏) de todos os tipos.

Tem um monte de mensagem pra responder, mas não vai rolar e um monte de conversa pra dar continuidade mas não vai rolar também e outras tantas coisas que comecei e adivinha ... não vai rolar 😁

Mas tô lá bonitinha no email olamariarita@gmail.com e as vezes no whatsapp. Então se quiser falar comigo pelo próximo mês já sabe. 

E bora de Detox e conexões reais ♥️
O primeiro episódio de Golpinh0 é sobre o golpe O primeiro episódio de Golpinh0 é sobre o golpe de Phishing, um golpe cibernético pra tentar roubar seu dinheiro ou a sua identidade fazendo você revelar informações pessoais, tipo números de cartão de crédito, informações bancárias ou senhas em sites que fingem ser legítimos. 

O Brasil lidera o ranking de países onde este golpe ocorre com mais frequencia e em 2021 houve um aumento de 23% de casos. Um em cada 5 brasileiros sofreu uma tentativa de ataque de phishing em 2020.

Estas são cinco dicas para começar a se proteger, mas pra saber mais sobre Phishing vem ouvir o episódio de golpinho. tem link (seguro) na bio e nos stories .

Me dá dez minutos do seu dia pra gente falar de segurança na internet? 😉✨
Tudo aquilo que sobrou de uma noite muito louca ♥️
Vô ♥️ - Maria Rita MÁXIMO Casagrande seria e Vô ♥️ - Maria Rita MÁXIMO Casagrande seria excessivo, mas quem sabe.
Eu não quero mais falar sobre direitos humanos. C Eu não quero mais falar sobre direitos humanos. Classe, raça, gordofobia, gênero. Não quero validar o politicamente correto de ninguém. Não quero mais ser acusada de coisas que não fiz e não falei porque "só pode ter sido ela ( a que luta por direitos, a que não gostaria disso ou daquilo)". Não se aproxime de mim pra aprender com a minha dor e tão pouco com meu conhecimento. 

Não me traga suas questões emocionais, eu não sou terapeuta ou analista. Não despeje em mim suas dúvidas, eu não tenho respostas nem pra minhas próprias perguntas.  Não queira meu abraço, meu conselho, minha acolhida nas suas dificuldades sem troca, eu não sou sua mãe.

Eu quero o direito de falar de coisas minúsculas da existência. Quero poder falar da parte do meu dia que não constrói nada pra ninguém. 

Não me use como escada pro seu crescimento íntimo, pra melhoria da sua empresa, pra compreensão da sua mente ou pra fazer aquele trabalho que ninguém toparia. 

Não me encaixe nos seus preconceitos, não reaja a mim a partir dos estereótipos que você construiu ao longo da sua vida. Isso não sou eu. Quando me olhar, me veja. 

Eu não quero mais falar sobre lutar e eu estou pedindo pra que parem de me colocar na linha de frente de lutas pessoais que não são minhas. Eu não sou seu escudo. 

Como Tereza Batista eu tô cansada da guerra.

Se você escolher se aproximar, se você escolher ficar, me permita só ser. E me ouça, não é difícil. Me veja, me ouça e me viva com a intenção de estar.
Muito Instagramavel ela
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