Escrevo para não enlouquecer, sobre coisas que já me enlouqueceram
tenho uma lista de 120 coisas pra fazer comigo mesma. a maioria delas eu jamais fiz. quero viver coisas, sentir coisas e entender o que gosto sem que ninguém me diga qual deveria ser o certo e o errado pra quem eu sou, pra minha idade, pro meu momento ou pra um “nós dois”. sou
E todo mundo sabe sobre o maldito Mississippi Eu vou te contar uma história. Na verdade um pedaço de história que até outro dia eu mal sabia que estava vivendo. O ano era 2018, eu vivia a vida que achava que era possivel e até aquele momento parecia a melhor que eu poderia ter. Eu
Eu preciso de dialogo. Conversar colocas as coisas em perspectiva pra mim, me ajuda a me organizar, me ajuda a continuar. Travei uma batalha dolorida com meus sentimentos diante das conversas que se negam a acontecer. Um silenciamento que eu tenho experimentado com uma certa frequência ultimamente. Ser silenciada por pessoas brancas não me surpreende,
Hoje é um daqueles dias em que eu sinto que não estou me comunicando direito. Eu digo A e as pessoas entendem B. Vai batendo um desespero e eu acabo apenas desistindo enquanto concordo com qualquer coisa que parece deixar quem me escuta confortável. Eu não queria sentir que desisto das pessoas quando elas estão
Meu filho se relaciona afetivamente com uma menina branca. E mesmo eu tendo me relacionado a vida toda com pessoas brancas, olhando de fora e de muito perto a relação deles, tem uma coisa que mexe demais comigo. Ela dá pra ele a possibilidade de uma leveza fantasiosa que parece deslocar ele do peso dos
Hoje mais cedo escolhi sair das redes sociais e voltar a respirar fora de um contexto digital. Tenho sido fortemente impactada por acontecimentos externos, que normalmente chegam pelo Instagram, seja no feed, seja DM. Sai do Instagram, do Tiktok, aproveitei e deletei apps de Delivery e de encontros. Só não fazia o menos sentido. Eu
Eu tô pensando em acabar com tudo. É como se eu não coubesse nesse mundo. Sentindo demais, deslocada demais. Eu não sei exatamente o que eu deveria fazer por aqui. Eu não aguento mais me doar pra pessoas que vão me ignorar, mentir sobre mim, rir da minha existência, me explorar e violentar de inúmeras
E mesmo depois de passar um tempo me advertindo e tentando me cercar de afeto de alguma forma antes de assistir ao documentário My mind and Me da Selena Gomez , eu fui lá e fiz o oposto daquilo que eu achei uma boa ideia. Assisti. My mind and meWe don’t get along sometimes and itGets
odo corpo é uma festa. Mas não é sempre e nem em qualquer lugar que é possível celebrá-lo. Eu sigo tendo minhas questões e todas elas são relacionadas ao olhar do outro. Sempre preciso de coragem pra viver a pele que hábito. Esse olhar do outro é sempre uma experiência violenta.Mas acontece que as vezes
